Avaliação da audição nas perdas auditivas

O diagnóstico da perda auditiva deve ser feito com um estudo completo e detalhado de todo o sistema auditivo.

A suspeita pode vir dos pais e familiares, do próprio paciente ou da equipe médica é em muitos casos, o primeiro passo para o diagnóstico. Na suspeita de uma perda auditiva procure um especialista o quanto antes. Quando se trata da audição, não podemos perder tempo.

Audiometrias, BERA, eletrococleografia, emissões otoacústicas /teste da orelhinha são exames realizados de acordo com a idade, o grau e do tipo da perda auditiva. A avaliação com o otorrino especialista em audição vai direcionar quais exames serão necessários em cada situação.

Nossa equipe médica e fonaudiológica especializada, atende, aconselha e direciona os pais e pacientes nesse processo que vai do diagnóstico à reabilitação.

Informações e consultas em NOR – Núcleo de Otorrino do Recife 81-30316060/982179006.

Aparelhos de audição

O diagnóstico da perda auditiva deve ser feito com um estudo completo e detalhado de todo o sistema auditivo.

Aparelhos de audição são dispositivos importantes para reabilitação da audição. Simples e eficazes, podem ser utilizados em vários graus e tipos de perdas auditivas.

A adaptação com aparelhos auditivos necessita de uma equipe médica e fonoaudiológica experiente, para conseguir o máximo de desempenho e satisfação do paciente.

Seus benefícios vão muito além da audição: melhora a qualidade das relações pessoais e no ambiente de trabalho, aumenta a sensação de independência e segurança e eleva a autoestima. Estes são apenas alguns dos benefícios já comprovados com o uso regular dos aparelhos de audição.

A perda da audição afeta nossa saúde mental, física e emocional.

Os aparelhos de audição estão a cada vez menores e bem mais discretos do que modelos utilizados no passado, apesar disso ficaram mais potentes e com muito mais recursos que aumentaram o desempenho e conectividade.

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Implante Coclear

O implante coclear é um dispositivo desenvolvido para restaurar a audição de pacientes com perdas auditivas severas e profundas.

Ele é composto de duas partes: a parte interna que é o implantada no ouvido e a parte externa que fica um pouco acima da orelha. As duas partes se conectam através de um imã.

O implante coclear é indicado quando os aparelhos de audição não conseguem proporcionar a compreensão do som com qualidade e clareza.

A avaliação do paciente para o implante coclear é realizada com a equipe médica e fonoaudiológica especializada em perdas auditivas e implante coclear. Fatores como idade do paciente, causa e duração da perda auditiva e o desenvolvimento da linguagem, influenciam no resultado.

A colocação do implante é um procedimento cirúrgico realizado no hospital e a sua ativação é realizada no consultório 15 dias após a cirurgia.

No dia da ativação o paciente experimenta os primeiros sons transmitidos pelo implante e já pode iniciar a terapia de estimulação auditiva e de linguagem. As terapias de audição e linguagem e os ajustes do implante com programações periódicas, são importantes para que o paciente atinja o melhor desempenho possível com o implante coclear.

Bebês ao redor de 1 ano de idade, crianças, adultos e idosos podem se beneficiar muito com o implante coclear, quando bem avaliados e as condições médicas e do sistema auditivo forem favoráveis.

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Próteses implantáveis

As próteses auditivas implantáveis são indicadas para os pacientes que por algum motivo não podem usar os aparelhos de audição convencionais. Suas principais indicações são nos casos de malformações da orelha, malformação dos condutos auditivos, cirurgias de ouvido e otites crônicas. Podem ser utilizadas em casos de surdez unilateral. Atualmente existem vários tipos e modelos de próteses implantáveis. A colocação de uma prótese implantável é feita por uma pequena cirurgia atrás da orelha. A escolha de qual prótese é mais adequada é definida na consulta médica com nosso especialista em cirurgia de ouvido e implantes auditivos, Dr. Aquiles Leal.

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Colesteatoma

Colesteatoma é o crescimento de camadas de pele da membrana do tímpano retraída para dentro do ouvido médio.

Essas camadas de pele erodem e danificam as estruturas no interior do ouvido. Os ossículos, martelo, bigorna e estribo sofrem destruição resultando em perda de audição. O nervo facial que tem íntima relação com o estribo também pode sofrer lesão pelo colesteatoma, causando uma paralisia facial periférica. O osso do crânio chamado de mastóide também pode ser acometido aumentando o risco de meningite e abscesso cerebral.

A causa do colesteatoma está associada com problemas de ventilação do ouvido que levam a uma retração da membrana timpânica. A retração do tímpano pode evoluir com a formação de uma bolsa ou cisto que inicia o processo de descamação de pele e se infecta com facilidade.  

Os sintomas mais comuns do colesteatoma são secreção no ouvido e perda de audição. Sangramentos podem ocorrer e tonturas nos casos mais avançados.

O tratamento é feito com a cirurgia de mastoidectomia ou timpanomastoidectomia onde é feita a remoção do colesteatoma do ouvido, extensa limpeza do osso da mastóide e reconstrução do  tímpano e da cadeia ossicular. Quando a audição não atinge um nível satisfatório após a cirurgia, podem ser utilizados aparelhos de audição ou as próteses auditivas implantáveis com grandes resultados.

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Cirurgias de ouvido

O Dr. Aquiles Leal especializou-se em cirurgia de ouvido na USP de São Paulo. Em seguida ingressou no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, o Centrinho da USP de Bauru, onde realizou inúmeras cirurgias.

Opera semanalmente nos principais hospitais privados do Recife e no IMIP, onde ensina cirurgia de ouvido e atua na formação dos médicos residentes em otorrinolaringologia.

Nos pacientes pediátricos os procedimentos que mais realiza são a colocação de tubo de ventilação nos ouvidos, implante coclear e cirurgias das otites crônicas.

Em adultos realiza a reconstrução da cadeia ossicular do ouvido, estapedotomias, próteses implantáveis, implante coclear, timpanoplastias, cirurgias das otites crônicas supurativas, tumores, traumatismos do ouvido e cirurgia do nervo facial.

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Otites

São inflamações que acometem os ouvidos. As otites mais comuns são a otite externa e a otite média.

A otite externa aguda é mais comum em adultos, acomete o conduto auditivo e se estende para o pavilhão da orelha. Causa muita dor e o simples toque na orelha é muito doloroso.        O tratamento é feito normalmente com limpeza, aplicação de gotas de antibiótico e anti-inflamatório no ouvido e controle da dor.

A otite média aguda é mais comum em crianças, acomete a membrana do tímpano e a cavidade timpânica. Os sintomas mais comuns são febre, irritabilidade, dor e supuração no ouvido. Pequenos sangramentos podem ocorrer. O tratamento da otite média é feito com antibiótico oral, analgésicos e anti-inflamatório.

Na suspeita de uma otite, o médico sempre deve ser consultado, pois quanto antes for diagnosticada e tratada, mais rápida a recuperação e menor a possibilidade de complicações. Uma otite não tratada adequadamente pode evoluir com complicações agudas e também para a forma crônica com perfuração da membrana timpânica e supuração recorrente do ouvido. O tratamento de uma otite crônica na maioria dos casos necessita de cirurgia no ouvido acometido.

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Tumores do ouvido

Tumores com origem no ouvido e no osso temporal são relativamente raros.

Zumbido, perda auditiva, vertigem, paralisia facial periférica são os sintomas mais frequentes. Esses sintomas são os mesmos gerados pelas doenças mais comuns dos ouvidos. Por isso a presença de algum deles não é indicativa da existência de um tumor, mas a avaliação com especialista deve ser realizada.

Avaliação dos ouvidos no consultório, audiometrias, BERA, estudo do labirinto e exames de imagem como tomografia e ressonância magnética são os principais exames realizados na investigação.

Existem diferentes tipos de tumores que acometem essa região. Entre os mais frequentes estão o schwanoma vestibular, os paragangliomas/glômus timpânico e jugular, meningeomas, cistos epidermóides, colesteatoma congênito, os carcinomas e as metástases. Cada um com características e comportamento diferentes.

O tratamento na maioria dos casos é através de cirurgia realizado pelo especialista em cirurgia dos ouvidos e dependendo do tamanho e extensão da lesão a cirurgia é realizada em conjunto com o neurocirurgião. Para maiores informações entre em contato com nosso especialista, Dr. Aquiles Leal.

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